quarta-feira, 7 de julho de 2010

Um ano depois


Sou feliz quando vejo as estrelas, o céu da janela de algo que tenha movimento. 
Sinto o tempo passar e me levar com ele.
Meus ouvidos experimentam os sons da mais boa música. Esta, misturada aos ruídos do vento estremece os meu sentidos. 
Sou levada todos os dias aos mais belos sonhos.
O vento me grita alegria.
A chuva adora o meu corpo incondicionalmente e o toca suave, um amor de Deus.
O reflexo d'agua na margem do rio, convence-me de uma eterna paixão por mim.
Não escutarei queixas.
Ter nem sempre é merecer.
Creio  na luz dos bons sentimentos.
Anseio a estrada, caminhos do bem.
Por toda a beleza da vida.
Sorrir.
Ver uma égua dar a luz num canteiro de Avenida em pleno fim de tarde, em meio a cidade grande; da janela do ônibus.
Acreditar no amor.
Isso parece pequeno?
Daí se explica a limitação de visões.
Até onde seu olho vê?
Se você calcula, ele não vai muito longe.

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