et le tien, comme il battait gaiment!
je m'en vais, pourtant, ma petite
bien loin, bien vite, mais toujours t'aimant
chasons antigas
Com lisura voa ao vento.
Tens o dom das 7 cores do arco-íris, colorindo vidas ao redor. O suave dos sabores. Um sorriso mais doce que o favo da jati, que o de Iracema. Não há criatura mais pura, enorme o bem que causa. Tamanho o bem que lhe quero. Este laço de tira, de fita, de Rita é prova maior de amizade aqui. Como em "Felicidade Clandestina", "Nossa amizade era tão insolúvel como a soma de dois números: inútil querer desenvolver para mais de um momento a certeza de que dois e três são cinco(...)". Nó cego de união, dado com tirinhas; e não se engane com o nome não; todas, tiras bem fortes. Retalhos de amor, de simplicidade que nem amigo pode explicar. Pedacinhos de risos, no tom da nostalgia dos mais belos poemas, das mais belas canções. E se rasgar e pouco sobrar, eu costuro. O tempo está te tornando um lindo cobertor. E palavras de gratidão não existem; infinitas, mãos que abordaram a lágrima, e enfim, a tristeza cessar; tamanho o aquecer. Quantas vezes me salvou do frio, dos "Baobás"? Quantas impediu que o meu coração congelasse? E quantas mais ainda salvará? Sei porém, que pano envelhece; Tecido de tantos abraços. Mas amigos não se esquecem ... Enquanto houver memória, haverá você. Mesmo que retalhinhos de um velho e bom cobertor. Aqueça-me para sempre!
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